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A palavra mal proferida

  • Foto do escritor: Terreiro de Umbanda Mãe de Deus
    Terreiro de Umbanda Mãe de Deus
  • 3 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de mai. de 2020




Hoje temos diversas formas de documentar uma palavra. Seja por mensagem, foto, gravação, uma carta, email, etc. Porém, todo cuidado é pouco porque uma palavra verdadeira proferida de maneira que o outro possa apresenta-la da forma que quiser, é como um saco de penas jogado da teto de uma torre alta; nunca se resgatará todas as penas.

A necessidade de criar uma imagem que de alguma forma auto afirme aquilo que quero que pensem de mim – mesmo eu não sendo – pode levar a diversas atitudes; e dentro da Umbanda, pode ser ainda mais gritante; como por exemplo deixar que seu “filho de santo” banhe seu ori ou participe auxiliando no amaci, para que isso seja visto como humildade; ou pior ainda, criar uma situação que nunca aconteceu para que outras pessoas saibam e desta forma intitular-se de “bonzinho”... exemplo.

Temos que estar em guarda meus queridos, para que lobos em pele de cordeiro não queiram usar de suas palavras, sejam ditas ou escritas – como arma para seguir-se auto intitulando aquilo que a vida e suas atitudes demonstram que não é.

Sejamos caridosos e amorosos, que possamos fazer a caridade “sem olhar a quem”, mas, tendo claro que nem todos têm a mesma concepção que nós de vida e esquecem da lei do retorno. Por isso, amem, amem muito, mas não baixem a guarda nunca, nem com aqueles que você acaba tendo como exemplo, porque exemplo não se intitula, se vivencia.

Salve todos nossos guardiões e guardiãs.

Que Xangô os abençoe sempre.

Seu Pai Anderson do Caboclo Tupinambá

 
 
 
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